“Eu busco com minha arte trazer algum incomodo interior, um sentimento, algo que a pessoa olhe e sinta que tem algo a mais ali dentro.” (Juca Máximo)

Artista Visual contemporâneo, designer, escultor, ilustrador e músico brasileiro. Considerado um dos artistas emergentes mais importantes da América do Sul pela Saatchiart, foi eleito o terceiro melhor ilustrador em 2018 pela revista Luerzer Archive, destaque no Portal Internacional Ello e premiado em vários países.

Seu trabalho consiste em técnicas variadas como: pintura a óleo, pintura acrílica, nanquim, canetas, arte digital, pinturas 3d, esculturas em clay, resinas, instalações em impressões 3d, madeira, ferro e corian.

“Não importa para mim se o que eu faço é arte ou não. Ela só precisa tocar as pessoas de alguma forma, se não, de que serve?” (Juca Máximo)

Artista reconhecido em mais de 20 países, vem ganhando bastante notoriedade no mundo artístico, principalmente no exterior, fazendo exposições em galerias importantes em 4 continentes. Sendo publicado em grandes portais, revistas e ganhando prêmios em mostras de artes visuais, design, ilustração, escultura e desenho internacionais.

O artista pode ser definido como um “expressionista contemporâneo”, tendo um trabalho marcado pelo caráter dramático, enfatizando “sentimentos e cores fortes”.

Juca vê quatro grandes alicerces para o esclarecimento da vida: a filosofia; a psicologia; os diálogos voltados a fé e a arte. Assim como o filósofo Schopenhauer fala da “Vontade”,  Spinoza da “Potência de Agir”, Nietzsche da “Vontade de Potência” e Freud do “Consciente”, ele busca fazer com que a sua arte revele o “Verdadeiro Sentir”.

Suas obras são geralmente constituídas de traços finos a lápis ou caneta, completando-se com pinceladas vigorosas e intenso uso do empasto, sobre os quais ele implanta choques de cores e agressividade, contrastando com a delicadeza de seus retratos, design e esculturas. São sentimentos, traços secretos e agressividades na tela.

“I seek with my art to bring some inner discomfort, a feeling, something that the person looks at and feels that there is something else in there.” (Juca Máximo)

Contemporary visual artist, designer, sculptor, illustrator and Brazilian musician. Considered one of the most important emerging artists in South America by Saatchiart, he was elected the third best illustrator in 2018 by Luerzer Archive magazine, featured on the Ello International Portal and awarded in several countries.

His work consists of varied techniques such as: oil painting, acrylic painting, ink, pens, digital art, 3d paintings, clay sculptures, resins, installations in 3d prints, wood, iron and corian.

“It doesn’t matter to me whether what I do is art or not. She just needs to touch people in some way, if not, what’s the use? ” (Juca Máximo)

Recognized artist in more than 20 countries, he has gained a lot of notoriety in the artistic world, mainly abroad, making exhibitions in important galleries on 4 continents. Being published in major portals, magazines and winning awards in international visual arts, design, illustration, sculpture and drawing exhibitions.

The artist can be defined as a “contemporary expressionist”, having a work marked by dramatic character, emphasizing “strong feelings and colors”.

Juca sees four great foundations for clarifying life: philosophy; psychology; dialogues focused on faith and art. Just as the philosopher Schopenhauer speaks of “Will”, Spinoza of “Power to Act”, Nietzsche of “Will of Power” and Freud of “Conscious”, he seeks to make his art reveal the “True Feel”.

His works are generally made up of fine lines in pencil or pen, completed with vigorous brushstrokes and intense use of paste, on which he implements shocks of colors and aggressiveness, contrasting with the delicacy of his portraits, design and sculptures. They are feelings, secret traits and aggressiveness on the screen.